No silêncio das
horas, em que pensamos
A nostalgia
envolve o coração
Cada segredo,
cada mágoa meditamos
Uma voz que
emudeceu de solidão
Alta noite...
o silêncio apavora
Nem a lua,
nem as estrelas falam nada
O solitário
em seu leito, triste chora
Ouvindo a
voz surda, da fria madrugada
E assim, ver
passar cada minuto
Triste,
pensativo, sem amor e sem carinho
Ás vezes
sente medo de seu próprio vulto
E a noite
passa, cada vez mais sozinho
Começa o
novo amanhecer
Chega ao
fim, o clarão de um novo dia
Foram embora
a lua, as estrelas... É o alvorecer
Que desfez o
silêncio de sua nostalgia
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