quarta-feira, 11 de abril de 2012

Coisas adversas

Lá no infinito azulado
Há milhões de estrelas brilhantes
No planeta terra está escravizado
Milhões de peregrinos emigrantes

Olho o céu escuro nevoento
Essas nuvens que o vento vai levando
Quanta gente entregue a dor e ao sofrimento
Sai pelo mundo afora mendigando

Quantas pessoas vivem a liberdade
Nadando em ouro, só pensam em ambição
Uns apunhalam pelas costas, quanta crueldade!
É o desajuste total da nossa nação.

Sempre ouvi um ditado certo:
Matos tem olhos, paredes tem ouvidos.
Os crimes serão sempre descobertos
Por mais que sejam escondidos.

Portanto não existe mais segredos
Que "mestre povo" tenta descobrir
Em tudo existe quem viva do enredo
Um dia a bomba tem que explodir.

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